domingo, 15 de abril de 2012

Trabalho de Gramática


CABOCRA MARVADA
Vou contá pra vancê
Desta cabocra marvada
Qui au mi vê dá risada
É a curpada deste padecê

Esta cabocra que ieu amo
Du rostinho lisinho e rosado
A mais linda do povoado
Seu doce nome qui ieu chamo

Mai ela caçoa do meu amô
Num tem pena de mim não
Tá estiaçado meu coração
Morrê da paixão inda qui vô

Vai findando minha vida
As veis nesta minha sorte
Inté prefiro assim a morte
Prá findá essa dô mardita

Pruquê amá sem sê amado
É a pió dô qui tem na terra
É vivê o coração em guerra
É chorá o leite derramado

Renate Emanuele


Comentários:

Ana Paula:  - 



Luanna Karolyne : Apesar de ser da língua portuguesa, esse texto atribui de novos vocábulos e novos significados,  que indica que a forma de falar não é a mesma que falamos. A variação de região possui pronuncias e expressões de acordo com a cultura que é estabelecida em cada parte, no caso do Brasil.   Essa escrita, não é que o escritor não saiba escrever, é provável que ele queira apenas diferenciar o estilo,  usando uma variação típica do sertão/interior . 




Marina Monteiro: -  Um amor que não é retribuído, o autor do poema fala sobre a dor que sofre pela amada 
desejando até a morte por não ser correspondido.




Rayssa Fernandes: - 




Sandy da Silva : - 

Um comentário:

  1. Podemos identificar a que a lingua portuguesa esta de certo modo errada pois nao tem a norma culta mais, sim um vocabulario de pessoas que moram no interior, e que esta em forma interiorana

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