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Aborto mata cerca de 250 mulheres por ano no Brasil, de acordo com o site
Último Segundo. Com base na legislação, o aborto é um problema quase exclusivo
das classes menos favorecidas, pois “quem tem dinheiro faz com um médico
seguro, quem não tem vai para uma clínica de “fundo de quintal” ou parte para a
auto-agressão.” Sendo assim, a maioria dos casos são realizados em clínicas
clandestinas.
Foram
feitas estimativas no Brasil com mulheres hospitalizadas devido a complicações
provenientes de abortos estimando cerca de 1,5 milhões por ano. “Cálculos do Ministério da Saúde, por sua vez, revelam
que 3,7 milhões de mulheres entre 15 e 49 anos
induziram aborto (7,2% do total de mulheres em idade reprodutiva). Estimativas
de 2001 indicam que 10% das gestações acabam em aborto, que se constitui na
quarta causa de óbito materno no país,
vitimando 9,4 de cada 100 mil gestantes.” – segundo o site Ciência Hoje.
O programa de planejamento familiar, quem em 2008 teve o
slogan “Se cuide, filho não é brincadeira” busca informar e dar direito às
mulheres de hoje sobre como evitar uma gravidez indesejada. O ministério da saúde
recomenda os seguintes métodos anticoncepcionais: métodos comportamentais (Billings, Tabela,
Temperatura e Sintotérmico); métodos de barreira (Camisinha masculina e
feminina, Diafragma e Espermaticida); dispositivo intra-uterino (DIU);
anticoncepcionais hormonais orais (pílula) e injetáveis; métodos cirúrgicos
(laqueadura e vasectomia) utilizados para a esterilização definitiva. Fazendo
com que as mulheres tenham acesso aos métodos contraceptivos,
disponibilizando-os pelo Sistema Único de Saúde (SUS), sendo eles: Cartelas de
Pílulas, ampolas de injetáveis, unidades de DIU e diafragmas.
Parabéns a equipe que demonstrou capacidade de síntese, objetividade e conhecimento. O trabalho ficou ótimo.
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