Profª Taciane Feitosa
Aluno: Yan Castedo
Série: 2º ano
Assunto: Pré-Modernismo
Análise do Poema: A Árvore da Serra
A Árvore da Serra
- As árvores, meu filho, não têm alma!
E esta árvore me serve de empecilho...
É preciso cortá-la, pois, meu filho,
Para que eu tenha uma velhice calma!
- Meu pai, por que sua ira não se acalma?!
Não vê que em tudo existe o mesmo brilho?!
Deus pôs almas nos cedros... no junquilho...
Esta árvore, meu pai, possui minha’alma!...
- Disse - e ajoelhou-se, numa rogativa:
"Não mate a árvore, pai, para que eu viva!"
E quando a árvore, olhando a pátria serra,
Caiu aos golpes do machado bronco,
O moço triste se abraçou com o tronco
E nunca mais se levantou da terra!
Neste poema, o autor
começa a descrever uma árvore que deveria crescer e não cresce pois o pai corta
para que ele tenha uma velhice tranquila, o autor descreve também como ele
pedia para o pai não cortar a árvore para que ele continuasse vivo mais no final
do poema a árvore caiu aos golpes do machado bronco, e ele triste caiu junto
com a árvore e nunca mais se levantou da terra.
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