Síndrome
de Down
Disciplina:
Biologia
Professora:
Patrícia
Turma:
1º ano manhã, intermares.
Grupo:
Catarina Falqueto, Mattheus Ramos, Dayanne Araújo, Amanda Escorel e Rafael
Sobral.
O número de cromossomos presente nas
células de uma pessoa é 46 (23 do pai e 23 da mãe), dispondo em pares, somando
23 pares. Em 1958, o geneticista Jérôme Lejeune verificou que no caso da
Síndrome de Down há um erro na distribuição e, ao invés de 46, as células
recebem 47 cromossomos e este cromossomo a mais se ligava ao par 21. Então
surgiu o termo Trissomia do 21 que é o resultado da não disjunção primária, que
pode ocorrer em ambas as divisões meióticas e em ambos os pais. O processo que
ocorre na célula é identificado por um não pareamento dos cromossomos de forma
apropriadas para os pólos na fase denominada anáfase, por isso um dos gametas
receberá dois cromossomos 21 e o outro nenhum.
Como forma de homenagear o Dr. John Langdon
Down, o Dr. Jérôme batizou a anomalia com o nome de Síndrome de Down.
Essa síndrome é diagnosticada logo após o
nascimento, pelo médico pediatra que analisa as características fenotípicas
comuns à síndrome. A confirmação da síndrome é dada por meio de uma análise
citogenética. Não existem graus da síndrome de Down, porém o ambiente familiar,
a educação e a cultura em que a criança está inserida influenciam muito no seu
desenvolvimento.
Os cuidados com uma criança que possui a síndrome
de Down não se diferenciam em nada com os cuidados destinados a crianças que
não possuem essa síndrome e a maioria das características são físicas como:
contorno achatado do rosto, formato da cabeça mais redondo, inclinações lateral
nos olhos, boca pequena, pescoço largo,
O abdômen costuma ser saliente e o tecido adiposo é abundante, mãos e pés pequenos
e grossos, tórax com formato estranho com o osso peitoral afundado. Especialistas recomendam aos pais que estimulem a
criança a ser independente, conforme cresce. Ela deve ser tratada com
naturalidade, respeito e carinho. Embora, quando na fase adulta, a pessoa com
síndrome de Down, na maior parte dos casos, não consiga atingir níveis
avançados de escolaridade, ela consegue trabalhar, praticar esportes,
viajar etc. E é
preciso enfatizar que nem toda criança com síndrome de Down exibe todas as
características anteriormente citadas. Além disso, algumas características são
mais acentuadas em algumas crianças do que em outras.
Um dado
que levanta a suspeita é a idade materna, 60% dos casos são originados de
mulheres com mais de 30 anos. Casos com mulheres de menos de 30 anos é de
aproximadamente 1:3000; em mulheres entre 30 e 35 anos o risco aumenta para
1:600, em mulheres com mais de 45 anos, até 1:50.
Fonte: www.google.com.br
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