terça-feira, 26 de março de 2013

Toyotismo


Disciplina: Geografia.                      Professor(a): Lins.
Grupo: Augusta Karolayne, Dállet Isla, Dayana Rafaela, Marina Monteiro e Natalia Monteiro.

Toyotismo

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Toyotismo é um sistema de organização voltado para a produção de mercadorias. Criado no Japão, após a Segunda Guerra Mundial, pelo engenheiro japonês Taiichi Ohno. Surgiu nas fábricas da montadora de automóvel Toyota. O toyotismo possuía princípios que funcionavam muito bem no cenário japonês, que era muito diferente do americano e do europeu. A ideia principal era produzir somente o necessário, reduzindo os estoques, produzindo em pequenos lotes, com a máxima qualidade, trocando a padronização pela diversificação e produtividade. O trabalhador deveria ser mais qualificado, ou seja, deveria estar apto a trabalhar em mais de uma função.

• Principais características do Toyotismo:

→ Mão-de-obra multifuncional e bem qualificada. Os trabalhadores são educados, treinados e qualificados para conhecer todos os processos de produção, podendo atuar em várias áreas do sistema produtivo da empresa.

→ Sistema flexível de mecanização, voltado para a produção somente do necessário, evitando ao máximo o excedente. A produção deve ser ajustada a demanda do mercado

→ Uso de controle visual em todas as etapas de produção como forma de acompanhar e controlar o processo produtivo.

→ Implantação do sistema de qualidade total em todas as etapas de produção. Além da alta qualidade dos produtos, busca-se evitar ao máximo o desperdício de matérias-primas e tempo.

→ Aplicação do sistema Just in Time, ou seja, produzir somente o necessário, no tempo necessário e na quantidade necessária.

→ Uso de pesquisas de mercado para adaptar os produtos às exigências dos clientes.

Por mais que a produção do modelo toyotista valorize mais o trabalhador do que o modelo os outros modelos é apenas ilusão. Na fábrica, o que acontece é o aumento da concorrência entre os próprios trabalhadores, que competem para ver quem tem a maior produtividade. Essas "competições" acabam prejudicando o próprio trabalhador, e a consequência vem a ser não só o aumento na produção, como o desemprego. Porém, a lógica do mercado continua sendo a mesma: "aumentar a produção de mais valia do trabalhador".

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