quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Reforma Política


QI Intermares – 3º ano
Grupo: Anna Victória
            Deisiane Abreu
            Joziberto Maia
            Larissa Sudério
            Rafaella Monteiro
            Vitória Cruz
 Prof: Roberto Lauria

Reforma Política

Primeiramente, o voto obrigatório deveria continuar como lei nacional para todos os brasileiros, porque se o Brasil já está desse jeito, sem a obrigação de ir as urnas a maioria não iria votar por acomodação, seria uma verdadeira desorganização e bagunça. Outro ponto que chama bastante atenção é a unificação das eleições municipais e nacionais. Pense bem, seriam mais números para decorar, e aí imagina, por exemplo, um analfabeto para decorar 23 números, e não poderia levar um papelzinho com eles anotados porque seria considerado boca de urna e iria acarretar suas consequências, sem falar que as filas seriam maiores e iria passar mais tempo nelas. Uma solução seria aumentar o número das urnas, mas é provável que não iriam fazer isso. Havia um maior número de desvio de verbas já que muitos políticos vendem ou trocam seus votos. Em outro contexto, querem a regra de que 50% dos políticos devem ser mulheres, mas acontece que a quantidade de mulheres que se candidatam à política cobrem apenas 10% dos políticos, por esse motivo talvez não seja aprovada. Outra coisa que deveria mudar era pôr o fim nas coligações e haver a candidatura avulsa, pois o que acontece é que, candidatos de pouco porte acabam tendo vantagem porque está unido a uma coligação favorável, enquanto políticos melhores votados por estarem em partidos de escala menor ficam com menos vantagens.




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