quinta-feira, 6 de junho de 2013

trabalho de historia

Colégio QI-intermares
Alunos: Caio Rodrigues, Clayton Bernardo, Felipe Pinheiro, Kauan Xavier, Leonardo Aguiar, Marcos Vinicius, Rodolpho Ulisses.
Serie: 3º ano


Casamento Civil
É comum por parte de políticos e da sociedade geral uma confusão no que diz respeito ao Casamento Homossexual. Muitas falácias são ditas confundindo-se os termos e levando a questão de direitos civis para a esfera religiosa.
Casamento Civil, Casamento Religioso e União Civil.
Este tema é tratado como tabu no Brasil e nenhum candidato tenta desmistificar. A militância gay jamais pleiteou o casamento dentro de uma igreja, eu custo acreditar que candidatos a presidência não saibam a diferença de Casamento Civil e Casamento Religioso. Diferente do que muitos afirmam, em todos os países em que o casamento foi aprovado, a lei teve apoio presidencial. Sem este apoio, dificilmente uma lei destas teria chances de ser aprovada no Congresso Nacional, e mesmo que fosse ainda correria risco de veto.
É preciso respeitar a convicção religiosa de cada um, e cabe a cada religião discutir se deve ou não reconhecer casais gays. Entretanto, casamento religioso não é algo que LGBT’s buscam. O que se busca é o casamento civil, e isto quem pode garantir é o Estado, e não as instituições religiosas.
Casamento civil é um tipo de União civil em que o Estado concede direito e impõe obrigações ao casal. O que ocorre nessa campanha é que, em vez de informarem isso, algo simples, os candidatos preferem dizer que casamento acontece apenas na igreja e prometer aos gays uma espécie de “União Civil”. A pergunta que eu faço é: por que gays não podem ter os mesmos direitos que os heterossexuais? Na prática, todos os países que optaram pela União Civil em vez do Casamento Civil, com exceção do Reino Unido, adotaram leis que garantem menos direitos a gays. 

Decreto na Paraíba
Foi decretado na Paraíba que todos os cartórios, são obrigados a realizar o casamento civil de duas pessoas do mesmo sexo, “Com a decisão, pessoas do mesmo sexo podem entrar com o pedido de casamento nos cartórios, cumprindo o ‘ritual’ dos papéis. As solicitações serão encaminhadas aos juízes para que autorizem ou não a união”, explicou o desembargador. O provimento editado também regulamenta o registro de união estável e a conversão de união estável em casamento.
O pedido de edição do documento foi feito pelo presidente da Comissão da Diversidade Sexual e Direito Homoafetivo da Ordem dos Advogados da Paraíba, Seccional Paraíba (OAB-PB), José Baptista de Mello Neto. Ele apoia a regulamentação do casamento civil homoafetivo. Márcio Murilo vinha analisando juridicamente o caso até publicá-lo. Ele disse que não teria posicionamentos pessoais e religiosos ao estudar a questão.

Opiniões
          Somos a parte favor, pois os gays ou lésbicas também são seres humanos, e devem ter uma vida como a de qualquer outro. Pensamos “se você fosse gay ou lesbica você também gostaria de se casar e formar uma família”.
            Somos a parte contra, pois não aceitamos casais gays adotando filhos, não achamos certo ver crianças morando com casais de mesmo sexo, crescendo com aquilo na cabeça, porque não tenho uma mãe? Porque não tenho um pai?, Portando não somos de acordo com isso.





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