terça-feira, 30 de abril de 2013

Trabalho de História - Professor Élton

                                                             Preconceito social

http://www.slideshare.net/slideshow/embed_code/20028051


Grupo:   Flávia Borba
             Gabriella Costa
             Ana Lúcia Fernandes
             Guilherme Augusto
             Iago Santos
             Luana Pinheiro

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Trabalho de Física - Movimento dos corpos celestes


Disciplina : Física
Professor : Felipe
Turma : 1º Ano
Grupo : Christian Monteiro
             Clayce Bernardo
             Herlanny Santana
             Sara Araujo
             Paula Manuella


O movimento dos corpos celestes ao redor das estrelas é dado pela lei da gravitação universal, em que o campo gravitacional da estrela atrai os demais corpos celestes. O mesmo ocorre com os satélites planetários: o campo gravitacional do sol e do planeta faz o satélite o orbitar.

Órbitas planetárias
Conforme a primeira lei de Kepler, as orbitas dos planetas e dos satélites não são perfeitamente circulares. Elas apresentam excentricidade, e sua trajetória aproxima-se a formatos elípticos. Além disso, as estrelas não se localizam exatamente no centro da órbita. Dá-se o nome de afélio ao ponto em que o planeta está mais distante do sol, e periélio ao ponto onde o planeta está mais próximo ao sol. As órbitas também podem ter inclinação, o que dá origem a diferentes temperaturas no decorrer do ano planetário, em diferentes hemisférios. Em uma órbita perfeitamente circular, o deslocamento de um corpo celeste durante um ano astral é dado pela seguinte equação:

Na qual:
•           S é o deslocamento;
•           r é o raio da órbita.
Equação básica
As três equações que representam o movimento dos corpos celestes, são baseadas em uma equação básica. Nesta, considera-se que a órbita dos corpos celestes é circularmente perfeita, e que somente a força da estrela define o movimento.
Ao mesmo tempo em que a estrala atrai o planeta para perto de si, o planeta faz uma força repulsória. No caso dos satélites, os planetas os atraem. Já em um corpo celeste de órbita perturbada, este somente terá uma órbita imutável quando a força resultante for zero. Assim:

Velocidade
A velocidade que um corpo celeste segue em sua trajetória ao redor do sol ou de um planeta é variável. A segunda lei de Kepler descreve a velocidade. A velocidade média de um corpo celeste, que tenha sua órbita perfeitamente circular, é dada pela resultante das forças:


Então:


Eliminado-se as mesmas variáveis:


Logo,

Em que:
•           v é a velocidade, em metros por segundo;
•           G é a constante gravitacional, igual a 6,67 x 10-11;
•           M é a massa da estrela, em quilogramas;
•           r é o raio da órbita, em metros;
Observe que, em planetas de um mesmo sistema, o que define a velocidade é o raio entre o plaenta e a estrela.
Energia cinética
A energia cinética pode ser descoberta:
Como


Então


Assim,

Período sinódico
Em um corpo celeste qualquer, o período sinódico (ou de revolução) é igual a um ano astral. Um ano equivale a uma volta completa de um planeta ao redor da estrela, ou de um satélite ao redor do planeta. O período orbital é descrito na terceira lei de Kepler. Em um corpo celeste que tenha sua órbita perfeitamente circular, o tempo de um ano é dado por:


Substituindo-se:


Logo,


Então:

Onde:
•           t é o tempo em segundos;
•           r é o raio da órbita, em metros;
•           G é a constante gravitacional, igual a 6,67 x 10-11;
•           M é a massa da estrela, em quilogramas.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Trabalho de Geografia / Prof. Ésio

Alunas: Tatiele Acosta e Ane Caroline - 3° Ano


Os avanços tecnológicos da 2ª Revolução Industrial

Os avanços tecnológicos e o crescimento econômico marcaram a chamada 'segunda fase' da Revolução Industrial. Pela primeira vez, a indústria passou a apoiar a pesquisa científica, buscando melhorar seu rendimento. Foram descobertos o aço, o petróleo e a eletricidade, que suplantaram o carvão e o ferro. Invenções como o telefone, o rádio, o automóvel, o bonde e o metrô garantiram melhorias nos sistemas de comunicação e transporte, tornando a vida mais cômoda. Os setores industriais predominantes foram o petroquímico, o siderúrgico e o automobilístico. O desenvolvimento tecnológico foi acompanhado pela maquinofaturagem, produção em série, padronização, riscos de superprodução e internacionalização do capitalismo.

Nesse caso, agora vou mostrar, algumas invenções da segunda revolução industrial:


 è Processo Bessemer

· Henry Bessemer descobriu que a injeção de um jato de ar no minério de ferro em fusão reduziria a taxa de carbono, transformando o ferro em aço.

 è A utilização do Petróleo

· No século XIX o petróleo era mais usado no tratamento medicinal ou como lubrificante. Em 1859 o primeiro poço de petróleo foi perfurado na Pensilvânia, EUA.

 è Motor a explosão

· Os primeiros motores a explosão funcionavam com gás natural, aos poucos foram sendo adaptados a gasolina e ao óleo diesel (derivados do petróleo). Os motores a explosão substituíram os motores a vapor e o carvão mineral e a lenha nos fornos que alimentavam as caldeiras.

 è Dínamo

·  Dínamo é um aparelho que gera corrente continua convertendo energia mecânica em elétrica, através de indução eletromagnética. É constituído por um imã e uma bobina. A energia mecânica (de um rio, por exemplo) faz girar um eixo ao qual se encontra o ímã, fazendo alternar os polos norte e sul na bobina e por indução geram uma energia elétrica.

 è Estrada de Ferro (Ferrovias)

· O uso do aço, da eletricidade e do motor a combustão favoreceram o desenvolvimento das ferrovias.

 è Locomotivas a Vapor (Maria Fumaça)

·   O vagão-reboque (também chamado "tender") de uma locomotiva a vapor transporta o combustível e a água necessários para a alimentação da máquina. No Brasil as locomotivas a vapor receberam o apelido de "Maria-Fumaça" em virtude da nuvem de vapor e fuligem expelida por sua chaminé, sendo que no final do século XIX e início do século XX, os matutos e caipiras, davam-lhe o nome de "Balduína", uma corruptela de Baldwin, a marca das locomotivas de origem norte-americana, usada à altura.

 è Automóvel

·  Não passou de uma adaptação de um motor a explosão em uma carruagem.

 è Telefone

· Graham Bell teria inventado o telefone a partir de estudos para melhorar a comunicação de deficientes auditivos.


Trabalho de biologia. Professora Patrícia Oliveira


Aluna: Gabryelle Evaristo                       2° ano M


Ações das bactérias em fontes termais submarinas

Em 1977 foi descoberto nas profundezas do oceano as fontes termais submarinas, este lugar é repleto de vida, a base de todo o ecossistema que se desenvolveu lá são bactérias autotróficas. Mesmo num lugar de total escuridão existem seres capazes de sintetizar a matéria inorgânica, as bactérias de lá utilizam de um processo batizado de quimiossíntese. A descoberta destes seres levou a surgir questões a respeito do modelo heterotrófico dos primeiros seres, um ponto forte da hipótese autotrófica se baseia no período do surgimento da vida, com meteoritos atingindo com grande violência a superfície como é possível que a vida viesse a resistir na área rasa dos lagos, ela teria que surgir em um lugar protegido. Muitas bactérias que aí vivem são autótrofas, mas realizam um processo muito distinto da fotossíntese. Elas são a base de uma cadeia alimentar peculiar. Elas servem de alimento para os animais ou então são mantidas dentro dos tecidos deles. Nesse caso, tanto os animais como as bactérias se beneficiam: elas têm proteção dentro do corpo dos animais, e estes recebem alimentos produzidos pelas bactérias.


Bactérias Quimiossintetizantes das fontes termais submarinas.
Mas o que seria bactérias autotrófica e heterotrófica?
·         Autotróficas : As bactérias autotróficas obtêm suas moléculas de carbono apenas de dióxido de carbono.
·         Heterotróficas : São bactérias que obtêm seus átomos de carbono de moléculas orgânicas que captam do ambiente. Além do gás carbônico ela precisa de um carboidrato.

Segundo a hipótese autotrófica, pode ter sido a reação fundamental fornecedora de energia para os primeiros seres vivos:
Sulfeto ferroso +   gás sulfídrico    --->     sulfeto férrico    +   gás hidrogênio + energia
                                                             (pirita, um mineral comum) 

A quimiossíntese ( um processo autotrófico ) teria surgido primeiro. Depois teriam surgido a fermentação, a fotossíntese e finalmente a respiração.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Trabalho de Química: Termoquímica

Professor: Henrique.

Grupo: Alice Nayara, Gabryelle Vieira, Lucas Henrique, Raphaela Brandão, Rayssa Fernandes e Thainá Farias.


TERMOQUÍMICA

Definição: A Termoquímica estuda o calor envolvido nas reações químicas ou nas mudanças de estado físico de uma substância que acontecem até que obtenha-se um equilíbrio térmico. Divide-se em Exotérmica (exo quer dizer fora e térmico, calor, concluindo assim que ele libera calor) e Endotérmico (endo quer dizer dentro e térmico, calor, entende-se assim que ocorre a absorção de calor).

Entalpia: Quantidade de energia em uma determinada reação, ela calcula o calor de um sistema. A sua variação é a diferença entre a entalpia dos produtos e a dos reagentes, é simbolizado por  ∆ H, podendo ser conhecida através da sua temperatura,  da sua pressão, do seu estado físico e da quantidade de mol. Na reação exotérmica a entalpia final é menor do que a inicial. Na reação endotérmica a entalpia final é maior que a entalpia inicial.


Calores de reação: esta relacionada à variação entalpia. Sua classificação depende do tipo de reação que vá acontecer. Tipos: 


- Calor de vaporização: variação de entalpia necessária para que um mol de um elemento passe completamente para o estado gasoso.


- Calor de dissolução: variação de entalpia na dissolução de 1 mol da substância no solvente suficiente que considere a solução como diluída. 


- Calor de fusão: variação de entalpia necessária para que um mol de um elemento passe do estado sólido para o estado líquido mantendo a pressão constante.


- Calor de solidificação: variação de entalpia na solidificação com 1 mol da substância, à pressão de 1 atm.


- Calor de condensação: variação de entalpia na condensação com 1 mol da substância, à pressão de 1 atm.


- Calor de neutralização: é o calor absorvido na neutralização de 1 mol de H+ com 1 mol de OH-, estando ambos em soluções diluídas.


Fontes: http://wmnett.com.br/quimica/termoquimica-endotermico-e-exotermico/
http://www.mundoeducacao.com.br/quimica/entalpia.htm
http://www.mundoeducacao.com.br/quimica/calores-reacao.htm
http://www.brasilescola.com/quimica/entalpia.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Entalpia






TRAB. INGLÊS- JACKELINE ALMEIDA - 3º ANO MÉDIO - ACADEMY AWARDS


Colégio QI – Intermares
Professora: Jack Almeida
Aluna: Bárbara C. Falqueto
Série: 3º Ano –Médio
Academy Awards 2013

Categoria: Filme
Vencedor: Argo - Argo
Django Unchained - Django Livre
Life of Pi - As Aventuras de Pi
Lincoln - Lincoln
Zero Dark Thirty - A Hora Mais Escura
Lés Misérables - Os Miseráveis
Silver Linings Playbook - O Lado Bom da Vida
Beasts of the Southern Wild - Indomável Sonhadora
Amour – Amor 


terça-feira, 16 de abril de 2013

TRAB. INGLÊS- JACKELINE ALMEIDA - 3º ANO MÉDIO - ACADEMY AWARDS


Colégio Questão de Inteligência – Intermares
Aluno: Clayton Bernardo
3º Ano
Academy Awards
Categoria: Animação
"Valente" - Vencedor
"Frankenweenie"
"ParaNorman"
"Piratas pirados!"
"Detona Ralph"
Imagens do filme vencedor:

TRAB. INGLÊS- JACKELINE ALMEIDA - 3º ANO MÉDIO - ACADEMY AWARDS


Colégio Questão de Inteligência – Intermares
Aluno: Kauan Xavier de Araújo Valle
3º Ano
Academy Awards
Categoria: Filme Estrangeiro
"Amor" (Áustria) – Vencedor
"No" (Chile)
"War witch" (Canadá)
"O amante da rainha" (Dinamarca)

"Kon-tiki" (Noruega)
Imagens do filme vencedor:


domingo, 14 de abril de 2013

Disciplina: Matemática
Professora: Janeide Firmino
Turma: 1º ano
Grupo: Herlanny Santana,
Paula Manuella,
Clayce Bernardo,
Sara Araújo
e Christian Monteiro.  

Questão retirada do segundo dia de provas do PSS 2013

 Os analistas de produção de certa usina de cana-de-açúcar verificaram que o volume de etanol produzido, em m³, nas primeiras t horas diárias de funcionamento da usina é dado por:
  
                                                   V(t)= 10(t² + 2t) , com 0 ≤ t ≤ 8

 Com base nessa informação, conclui-se que o volume de etanol produzido na 8ª hora de funcionamento da usina é de:
a) 63m³       b) 80m³       c) 170m³       d) 630m³       e) 850m³

Resolução:

Primeiro, temos que perceber exatamente o que a questão pede, pois de primeira poderia pensar-se que apenas substituindo o t por 8 daria o resultado. Só que essa substituição daria o volume produzido ATÉ a 8º hora, veja:

V(t)= 10( 8² + 2.8) ,
V(t)= 10( 64 + 16),
V(t)= 640 + 160
V(t)= 800

Agora sabemos que até a 8º de funcionamento da usina o volume de etanol produzido foi 800m³. Mas sabendo que não é isso que está sendo pedido. Como achar o volume de produção apenas na 8º hora de funcionamento?

Para achar a resposta só precisamos subtrair o volume de produção até a 8º hora pelo da 7º hora, Vejamos o volume da 7º:

V(t)= 10(7² + 2.7) ,
V(t)= 10( 49 + 14),
V(t)= 490 + 140
V(t)= 630

Agora só subtraímos:

800 – 630 = 170

A resposta é a letra C, e concluímos que a formula pra resolução da questão é: V(8)- V(7) 

Trabalho de Inglês: Academy Awards

Professora: Jackeline

Trabalho de: Ana Paula


Oscar 2013

Categoria: Melhor diretor
Indicados:
Ang Lee por: As aventuras de Pi  
Benh Zeitlin por: Indomavel sonhadora
Steven Spielberg por: Lincoln
Michael Haneke por: Amor
David O. Russell por: O lado bom da vida
Ganhador: Ang lee por: As aventuras de Pi




Trabalho de Inglês: Academy Awards

Professora: Jackeline

Trabalho de: Aline Laurindo


Oscar 2013

Categoria: Melhor filme de animação
Indicados:
Frankenweenie
Valente (Brave)
ParaNorman
Piratas pirados!
Detona Ralph
Ganhador: Valente (Brave)


 


Trabalho de Inglês: Academy Awards

Professora: Jackeline

Trabalho de: Thainá da Silva Farias

Oscar 2013

Categoria: Filme Estrangeiro

Indicados:
Amor (Amour) (Áustria)
No (Chile)
Rebelle ( War witch) (Canadá)
O amante da rainha ("A Royal Affair") (Dinamarca)
Expedição Kon Tiki (Kon-tiki) (Noruega)
Ganhador: Amor (Aústria)












quarta-feira, 10 de abril de 2013

Empreendedorismo: Uma história sobre Endomarketing



Equipe:
Bárbara Falqueto
Daniele Silva
Fernanda Coutinho
Jenifer Sampaio
Kalynne Praxedes
Raquel Coutinho

3° ano - Médio

terça-feira, 9 de abril de 2013

Trabalho de História: Preconceito Social



Equipe: Bárbara Falqueto
            Jenifer Sampaio
            Kalynne Praxedes
            Raquel Coutinho

terça-feira, 2 de abril de 2013

Trabalho de Biologia: Respiração Aeróbica

Disciplina: Biologia – Professor: Augusto
Grupo: Bárbara Falqueto, Daniele Silva, Fernanda Coutinho, Kalynne Praxedes, Jenifer Sampaio e Raquel Coutinho.


1-  Glicólise:

A glicólise constitui uma sequência de reações que causam a degradação da glicose catalisada por enzimas livres de citosol. Nela a glicose é oxidada e produz duas moléculas de ATP, duas moléculas de piruvato e dois equivalentes reduzidos de NADH+ que posteriormente serão introduzidos na fermentação ou na cadeia respiratória. A glicólise originalmente possui seis átomos de carbono e o resultado da divisão são duas moléculas de piruvato cada uma com três átomos de carbono. Na primeira etapa ocorre a ativação para as reações subsequentes onde a glicose é fosforilada em C-6 para liberar a glicose-6-fosfato. Na segunda reação, a glicose-6-fosfato é catalisada pela enzima glicosefosfato-isomerase e é convertida num processo de isomerização reversível em frutose-6-fosfato. Já na terceira, a célula investe outra molécula de ATP para fosforilar a frutose-6-fosfato e convertê-la em frutose-1,6-bisfosfato. Na quarta, a frutose-1,6-difosfato é quebrada para liberar duas trioses fosfato diferentes, o gliceraldeído-3-fosfato (uma aldose), e a dihidroxiacetona fosfato (uma cetose). A quinta fase é onde ocorre a conversão da dihidroxiacetona fosfato em gliceraldeído-3-fosfato, e a sexta reação é catalisada pela enzima Triose fosfato desidrogenase, e acontece a oxidação de cada gliceraldeído-3-fosfato pelo NAD+ (e o NAD+ passa a NADH) e a fosforilação por um fosfato inorgânico, dando origem a 1,3-Bifosfoglicerato. Na sétima etapa a enzima fosfogliceratoquinase transfere o grupo fosfato de alta energia do grupo carboxila do 1,3-biofosfoglicerato para o ADP, formando ATP e 3-fosfoglicerato. A oitava é onde a enzima fosfoglicerato mutase catalisa a transferência reversível do grupo fosfato entre C-2 e C-3 do glicerato (O íon Mg+2 é essencial) e na fase nove o 2-fosfoglicerato é desidratado formando uma molécula de água e fosfoenolpiruvato (PEP). Na décima e última reação há transferência do grupo fosfato do fosfoenolpiruvato para uma molécula de ADP, formando-se então uma molécula de ATP e piruvato. E já que por cada molécula de gliceraldeído-3-fosfato produz-se duas moléculas de ATP, na glicólise são produzidos ao todo quatro ATPs e gastos dois. Sendo assim, por cada molécula de glicose há o saldo energético de duas moléculas de ATP e 2NADH.


2-  Ciclo de Krebs

Ciclo de Krebs ou tricarboxílico é uma série de reações químicas que ocorrem na célula e em seu metabolismo, esse ciclo é uma das fases da respiração celular, onde se dar na matriz mitocondrial dos organismos aeróbios. Composto por oito etapas convertidas enzimaticamente. O ciclo se inicia com o Acetil-CoA substância originada na glicólise utilizando o piruvato para sua produção, mistura-se ao ácido oxalacético originando o ácido cítrico com 6 carbonos este ácido sofre várias transformações, que dará origem a um composto de 5 carbonos. Enquanto o ciclo acontece, são liberados elétrons e prótons de hidrogênio que são capturados por substâncias aceptoras, onde elas irão participar do próximo estágio da respiração celular e destinados as mitocôndriais, onde irá ocorrer a produção de ATPs e a cadeia respiratória.




 3-  Cadeia Respiratória

A cadeira respiratória ocorre na membrana interna da mitocôndria. A membrana interna da mitocôndria é cheio de curvas, essas curvas são chamadas de cristas mitocondriais. São nelas que ocorrem a cadeia respiratória. Ao decorrer da cadeia, há liberação de energia, á medida que os elétrons passam de um transportador para o outro. Esta energia se dessipa sobre a forma de calor utilizada na síntese de moléculas ATP. A molécula FADH2 permite apenas a síntese de duas moléculas de ATP. No final da cadeia transportadora, os elétrons são transferidos para um aceitador final, que é o oxigênio. O oxigênio capta dois prótons H+, formando uma molécula de água.